
O diagnóstico de infertilidade soou, durante muito tempo, como uma sentença irrefutável: não seria possível engravidar. Porém, com o avanço da medicina reprodutiva, cada vez mais mulheres conseguem realizar o sonho da maternidade por meio da reprodução assistida.
O conceito abrange tratamentos e técnicas que permitem contornar a infertilidade feminina, masculina ou de ambos os sexos, por meio da manipulação laboratorial de óvulos, espermatozóides e embriões.
Estão incluídas nesse guarda-chuva a fertilização in vitro (FIV) e a inseminação intrauterina (popularmente conhecida como inseminação artificial), alternativas que têm ganhado cada vez mais adeptas no Brasil e no mundo.
Em 2024, foram realizados no país quase 56 mil ciclos de fertilização in vitro e mais de 10,5 mil inseminações intrauterinas, de acordo com dados divulgados no SisEmbrio, relatório produzido anualmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Mas, afinal, como funciona a reprodução assistida">O básico de volta